quinta-feira, 14 de abril de 2016

Swami Dayananda Saraswati sobre Comida

A Comida é Vegetariana

A filial de Coimbatore do Congresso Vegetariano Indiano (afiliado à União Vegetariana Internacional, U.K.) organizou a Sexta Convenção Nacional Vegetariana de 07 a 09 de Maio de 1999, no auditório Thiruchitrambalam da Universidade Avinashilingam Deemed, Coimbatore.
Pujya Swamiji foi convidado para inaugurar o Congresso no dia de abertura da Convenção.
Abaixo, estão reproduzidos alguns trechos da palestra de Pujya Swamiji.



O que é a comida? Só existe uma fonte. Não há outra fonte neste planeta. O Veda nos diz “Oshadhibhyo´nnam”. O que quer que você coma é chamado annam; adyate iti annam. E esta annam vem de oshadhi, das plantas. Não há outra fonte.

Se alguém tem que comer para sobreviver, então a comida nesta terra vem apenas desta fonte. Eu nasci com um estômago. Eu preciso de bio-energia. Eu não nasci com uma célula solar na minha cabeça. Eu tenho que comer e a comida vem de fora de mim. Se a comida está fora de mim, se eu sou uma pessoa programada, como um tigre ou uma vaca, eu posso obter comida da forma com que fui programado para comer. Se eu nasci com a capacidade da escolha, eu tenho que fazer a minha escolha. Eu não tenho escolha em exercer escolhas. Em todas as ações e comportamentos, eu tenho que exercer minha escolha e a comida não é exceção. Eu tenho que escolher.

A fonte da comida é somente vegetal. Se alguém come carne de vaca porque tem proteínas, todas as proteínas são retiradas da fonte vegetal apenas e de nenhum outro lugar. Você faz a vaca comer e depois você come a vaca. É dado a você escolher. Você tem esta grande escolha. Portanto, você pode comer a vaca ou fazer uma comida mais simples.

Eu não considero carne como comida. Carne pode ser uma refeição, mas não é comida. Mas annam; adyate iti annam, e annam é sempre Aushadham. Portanto, eu tenho que escolher. Como um ser humano eu tenho que ser responsável pelo que faço, porque eu não sou programado. E, se eu tenho que ser responsável, eu devo tomar cuidado com que faço quando eu como. Eu provoco dor em outros seres viventes?

Eu vejo uma coisa dentre os expoentes do vegetarianismo e dos ambientalistas. Eles estão preocupados apenas com  sobrevivência humana. Eles consideram que a humanidade está em perigo.  Eles levantam questões de economia. Se tenho que obter meio quilo de carne, quanto mais os animais tiveram que comer – definitivamente, deveria ser, no mínimo nove vezes mais. O animal gasta muito mais energia para converter a comida ingerida que é vegetariana em carne fresca. Esta é também uma razão econômica.

Algumas pessoas também apresentam razões de saúde. Na América, se alguém tem um ataque do coração, o médico vai dizer “de agora em diante, corte a carne de sua alimentação”. Para isso, a pessoa teve que ter um ataque do coração. O médico não diria no começo. Somente depois do ataque do coração, ele vai dizer “corte a carne da sua alimentação”. É incrível, mas está tudo no campo da saúde.

Eu não me importo com o campo da saúde. Eu não me importo com pessoas que falam da sobrevivência da humanidade. Esta não é a nossa cultura. Eu dou o mesmo direito de viver a uma árvore e a um animal.  Eu não quero destruir nenhum deles. Eu nasci com um estômago, que é um sistema biológico e eu tenho que obter minha comida do exterior. Eu tenho que escolher a minha comida. Eu posso até não saber se eu realmente prejudico e se eu provoco dor em um organismo vivente.

Um argumento pode ser colocado que mesmo comidas vegetarianas que vêm das plantas também têm vida. Quem diz que não têm?

Minha comida está lá fora. Oshadhibhyo´nnam. Isto está estabelecido. Ela é, Sthavara, imóvel.

Mas quando você quer abater uma vaca, definitivamente, você tem que estimular as vacas. As vacas, definitivamente sentem que vão ser mortas. Não há caminho de volta. Uma vez no matadouro, elas aceitam simplesmente. Yatgatva Na Nivartante. Não há caminho de volta. Moksha para a vaca está em seu estômago.  A vaca, sendo um animal, é um sobrevivente; ela está programada para sobreviver. Naturalmente ela sente a morte e não prossegue. Você sabe o que eles fazem. Eles estimulam a vaca com um choque elétrico e a vaca continua e depois ela é cortada e trazida a sua mesa.

Eles não vão dizer que estão comendo uma vaca morta. Eles não dirão “carne” pois não é uma palavra esteticamente agradável. Eles, entretanto, irão camuflar e dizer filé. Eles comem porco morto e falam que é costeleta.  Eles comem o bezerro e chamam de bife. Eles têm palavras para tudo isto porque eles têm problemas estéticos. Uma vaca não quer morrer. Muito menos um peixe quer morrer. Mesmo alguns mahatmas comem peixe em Bengala. Eles pensam que peixe não é um animal.

Uma vez eu estava em Calcutá e pedi um thali vegetariano. O garçom me disse “Okay senhor, devo trazer peixe? “ Eu disse para ele novamente que eu queria um thali vegetariano. Ele disse, “sim senhor, mas devo trazer peixe?” Ele pensa que peixe é um vegetal. Eu não sei de que árvore ele vem. Peixes querem viver, vacas querem viver. Todo pássaro quer viver. Todo réptil quer viver. É por isso que eles se movem. Eles se movem para sobreviver e o que você faz? Você os come.

Mas a berinjela não corre. Imagine abóboras e berinjelas correndo na rua pela manhã antes de você pegá-las para cozinhar. Nós não vemos tal cena em lugar nenhum. Você sabe porquê? Porque elas são comida; elas têm que estar lá. Elas têm que nos dar vida. Elas têm que dar vida não apenas a nós , mas também a todos os animais.  Mesmo os animais carnívoros têm que depender delas.

Eu falei para vocês inicialmente, Oshadhibhyo´nnam. Não há outra Annam. Como eu posso matar um organismo que quer viver, que não foi feito para ser comida, que tem o mesmo direito a vida? Como uma pessoa responsável pode fazer isso sem ser insensível? Surpreendente.

Quando eu viajo, eu sempre paro para ler o cardápio. Mesmo não havendo nada que eu possa comer ou beber naquele menu, mesmo assim eu me certifico que li todos os itens. Quanto estilo na escrita e que linguagem eles têm para aquilo! Eles têm letras muito estilizadas também. Também é muito bonito.

Existe escolha para você. A mulher vem e pergunta ao vizinho, “você quer rãs ou caranguejos” e ele tem que escolher. Na Idade da Pedra eles comiam caranguejos. Agora o que eles fazem? Comem caranguejos e ostras. Tudo que rasteja, eles comem. Tudo que anda, eles comem. Tudo o que voa, eles comem. Tudo o que nada, eles comem. Eles não comem você porque haverá um julgamento. Se não, haveria sopa de bebê, eu digo a vocês. Vergonhoso. É absolutamente vergonhoso. Não há nenhum respeito por qualquer organismo vivo, que quer sobreviver.


Swami Dayanandaji e Swami Chinmayanandaji comendo na casa de devotos em Coimbatore


Eu digo a vocês novamente, a comida é vegetariana. A comida do animal é vegetariana. Naturalmente sendo uma pessoa responsável, eu não posso lidar com o fato de tirar uma vida para comer. ahimsa paramo dharmah. No nosso dharma, o que é parama dharma? Qual é o último e mais importante valor? Falar a verdade etc, estão lá, mas, eles colocam no topo de todos os valores, ahimsa é a busca mais importante.

Eu digo a vocês uma verdade simples. Sannyasa é um ritual. Você tem que seguir um certo procedimento. Você tem que estar com um professor por um período de tempo e o professor deve ou escolher você ou depois de ter estudado com ele ou em outro lugar, vá até ele e peça Sannyasa.  Sendo aceito pelo professor, será posteriormente iniciado em Sannyasa.

E nesta Sannyasa, o ritual final é declarar Abhaya a todos os seres. Isto é declarado em muitas palavras, “Oh plantas, Oh árvores, Oh animais, Oh seres humanos, todos vocês, de agora em diante, não precisam ter medo de mim”.  Isto é Sannyasa. Mesmo os Deuses são chamados e a eles é dito, “Eu não estou competindo por sua posição”. Nós chamamos Indra e dizemos, “você não precisa se preocupar. De mim nunca haverá problemas para você. Não há competição pelo seu posto para mim.“ Um Sannyasi é um total não competidor na sociedade.

A idéia de competir é causar tristeza. Você machuca e não machucar implica em completa ausência de competição. Ahimsa não é um valor sem importância para nós. Este fato tem que ser reconhecido. Se, apesar de tudo, você quer ser um não-vegetariano, viva nas florestas sem uma arma.  Viva como Veerappan, mas sem os seus rifles. Viva sem suas armas e fique lá apenas com as mãos vazias, porque nenhum animal usa armas para lutar com você.  Vejamos que tipo de percentual de sobrevivência existe lá para um ser humano.  Se você quer comer, seja justo.  Numa luta de boxe você não pode usar as unhas para lutar com a outra pessoa. Não seria justo. Seria uma competição injusta.

Que tipo de ser humano é esta pessoa? Deixe-o ir para a floresta e lutar com os animais com as mãos vazias. Talvez seja um bisão, talvez um búfalo selvagem. Deixe-o pegá-lo com as mãos vazias. Sem redes, sem arpões.  Pegue o peixe com as mãos vazias e então coma-o. Ele não fará isso, porque não duraria três dias. Animais também estão lutando para sobreviver. Eles amam sobreviver e você também ama sobreviver. Justo. Ou você come ou deixa que haja uma chance de acabarem com você. Talvez você não seja comido. Você pode matar uma vaca e comê-la. A vaca pode matar você e ir embora porque ela é vegetariana.

Dentre os animais, me disseram que o gorila é o macaco mais exaltado, o mais evoluído e dizem que nós somos macacos evoluídos. Eu não sei. Parece que sim. Mas estes animais são vegetarianos. Se os macacos são vegetarianos, eu deveria ser muito mais vegetariano por escolha. Eu não encontro nenhuma outra razão para ser vegetariano. Eu não preciso de outra razão para ser vegetariano. Eu tenho que ser um ser humano porque eu nasci um ser humano. Eu tenho a capacidade de escolha. Eu tenho que escolher minha comida. A comida é vegetariana. Não há outra comida.


quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

Satasanga com Swami Dayananda - Inadequação






Pujya Swamiji, com alunos do segundo curso de Vedanta, em Rishikesh, nos anos 70





Pergunta: Qual é o seu conceito de moksha?

Swamiji: O meu conceito de moksha é liberação do sentido de limitação e da sensação de dependência de felicidade e de segurança. Esse conceito não é meu, é o conceito de Vedanta.


Pergunta: Isso significa liberação do materialismo?

Swamiji:  Liberação da sensação de inadequação.


Pergunta: A inadequação pode ser especificada. A minha inadequação pode ser o fato que eu não tenha uma alta posição social. Para algumas pessoas, pode ser o fato de não terem dinheiro suficiente. Uma pessoa pode dizer que precisa de um tanto, e eu posso dizer que preciso de um pouco mais.

Swamiji:  É tudo a mesma coisa. Você está falando do seu conceito de adequação, você está aceitando a inadequação de qualquer jeito. Você pode achar que tendo mais dinheiro você se sentiria adequado. Um outro pode achar que se tivesse mais poder ele se sentiria adequado, e outro se tivesse fama. Uma outra pessoa poderia desejar um título, posição, ou qualquer outra coisa, mas no fundo todos tem um sentido de inadequação.


Pergunta: O problema da inadequação precisa de...metafísica…alma…meditação?

Swamiji: Podemos admitir o seguinte: que existe uma autoconsciência, e consequentemente autojulgamento. O julgamento universal é “eu sou inadequado”. E quando eu me considero inadequado, eu não suporto isso e portanto existe uma pressão natural para que eu me torne adequado. De acordo com o seu conceito de inadequação, existe algo que faria com que você se sentisse adequado, e essa coisa varia de pessoa para pessoa. Evidentemente, seria impossível para você se sentir adequado, uma vez que a inadequação mais alguma outra coisa, ainda seria inadequação.  
Quando você avalia um ganho, levando em conta a perda envolvida, esse ganho não será tão grande assim, uma vez que em todo ganho existe uma perda. Todo ganho é seguido de uma perda. Você consegue algo somente quando você investe algo, e dessa forma você descobre que, no mundo relativo, todo ganho envolve algum nível de perda. Sendo assim, obviamente, a inadequação continua existindo e essa é a experiência de todos, sem exceção.

A questão que surge então é se a necessidade de ser adequado é uma coisa natural ou não. É um desejo, uma necessidade natural, e ninguém consegue controlar isso, mesmo porque ninguém se ‘torna’ adequado. Eu não posso parar de lutar contra a inadequação, e, portanto, eu preciso achar uma solução. E se essa solução não está disponível empiricamente, eu vou chegar necessariamente à questão: “Serei eu realmente inadequado? A inadequação é meramente um ponto de vista”?

Suponhamos que a inadequação em si seja apenas um julgamento baseado em um ponto de vista e eu o esteja considerando absoluto. Suponhamos que o ponto de vista faça com que eu seja inadequado, me veja como inadequado, então isso é um problema somente meu; se uma outra coisa é inadequada, isso não é problema meu, não é um problema focado no “eu”.  Assim, se existir uma inadequação focada no “eu” - eu sou inadequado.  Portanto, eu tenho que descobrir a mim mesmo como ‘adequado’.

Não existe uma maneira de eu descobrir adequação por mim mesmo através de riquezas, poder ou qualquer outra coisa, porque qualquer ganho será inadequado, e, portanto, “eu” mais alguma coisa ainda será inadequado. Inadequado mais inadequado é igual a inadequado. Finito mais finito é finito do mesmo jeito. Portanto, através da inadequação não tenho nenhuma possibilidade de atingir a adequação para mim mesmo. A minha necessidade é natural, e eu não aguento mais ser inadequado; a sensação de inadequação é algo com o qual eu não consigo viver bem. Assim sendo, talvez eu deva descobrir que eu não preciso “me tornar” adequado. Tornar-se adequado não faz sentido. Talvez eu já seja adequado. Basta dizer esse ‘talvez’. Talvez eu seja adequado.
Portanto, a questão toda está de novo com você mesmo. Então você pode perguntar: ‘quem sou eu’? E então a questão se torna metafísica.



Pergunta: Será que a estrutura social como um todo é de uma forma tal onde todos se sintam inadequados?

Swamiji:  A questão de se sentir inadequado é um problema individual. Afinal, quando você se acha inadequado ou a sociedade está projetando inadequação em você, é inadequação de qualquer jeito. O que eu estou querendo dizer é que mesmo que não existisse a sociedade, o sentido de inadequação ainda existiria.
Eu gostaria de saber como é que você se vê, o que é o ser? Suponhamos que você diga que você é o corpo físico, então decididamente você é inadequado. Se você disser que você é a mente, você decididamente é inadequado também. Se você disser: “Eu sou o conhecimento que eu acumulei”, decididamente você é inadequado, porque o conhecimento nunca chega a ser adequado. Assim, de qualquer forma que você olhe para si mesmo, haverá inadequação, esse é o julgamento básico. Primeiro você julga a você mesmo e depois olha para si mesmo através dos olhos da sociedade. Você olha para outra pessoa e se essa pessoa é admirada, ou considerada mais bonita, você logo cria um complexo. E se uma outra pessoa for mais bem-sucedida, você cria outro complexo.


Pergunta: Você está tentando dizer que existe ignorância de si mesmo?

Swamiji: Sim, eu nasci com ignorância e ela tem dois aspectos: um é a ignorância de mim e a outra é a ignorância de tudo o mais. Eu possuo meios de conhecimento, tais como percepção, inferência, etc. para conhecer as coisas além de mim, que não são eu. Mas a auto ignorância continua. Você não precisa de autoconhecimento para acionar os demais meios de conhecimento. Você pode ser um cientista famoso sem ter autoconhecimento, e nesse quesito não há distinção entre os seres humanos e os animais.


Om Tat Sat

sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

Para Amar o Sânscrito

Resultado de imagem para sanskrit


O Centro de Estudos Vidya Mandir oferece o curso:
 “Para amar o Sânscrito - entendendo e aprendendo a amar o Sânscrito” 
com Gloria Arieira e Adélia de Faria.

O curso tem como objetivo dar uma visão geral do Sânscrito e do seu 
funcionamento para que a pessoa possa se sentir mais confortável ao 
estudar os textos de Vedanta, incluíndo o Shankara Bhasyam, o comentário de Shri Shankara sobre a Bhagavadgita e as Upanishads, e cantar os Mantras. 
E para estudar Sânscrito, não há outro jeito -- você terá que aprender a amá-lo! Eis a oportunidade!

O curso terá 10 aulas durante os meses de março à maio de 2016
março – 3,10,17 e 31
abril – 7,14 e 28
maio – 5,12 e 19
As aulas serão às quintas-feiras de 18:30 às 19:45

Valor:  3 X R$ 240,00

vogais

Programação:
- Introdução e importância do Sânscito
- Os sons - pronúncia e escrita
- A percepção de cada som
- As vogais, consoantes e outras letras
- Junção das letras
- Exercícios de escuta, escrita e leitura
- Exercícios de junção das letras
- Entendendo a formação das frases
- Perdendo o medo pelo Sânscrito e descobrindo o amor pela língua
- Descoberta das várias funções e utilidades do Sânscrito na sua vida

Semana de Vedanta 2016

Gloria Arieira e Equipe Vidya Mandir

 

Gangaji



Novidade:


Este ano nossa experiência de ashram será na Pousada Vila Açú, em Corrêas, RJ.

É um lugar encantador em beleza natural e pela presença de um rio, montanhas e muito verde.

Os quartos são mais simples do que os do Hotel Albergo del Leone, mas a natureza ao redor e o aconchego derivado dela, somado à alimentação vegetariana saborosa e o ambiente de recolhimento como num ashram, farão a diferença.


mestre com discípulos num ashram

Venha conferir as palavras de João Luís Mazza:

- "O Açú é um dos lugares nais bonitos que já visitei."


E também o que diz Vitor Arieira Harres:
- "A oportunidade de viver por quase dois anos no Bom Fim, dentro do Parque Nacional da Serra dos Órgãos, foi um dos grandes presentes que eu recebi ao longo de dois importantes momentos de vida. 

É possível falar sobre as belezas deste imenso paraíso num pequeno canto da Terra, mas tenho certeza que, por fim, as palavras não podem descrever este lugar! Inspirar, sentir e simplesmente vivenciar certamente será uma experiência única, mesmo por um breve momento... "

 

Puja para Gangaji no rio



Tema:

O Mal e o Bem em Vedanta - refletindo sobre o samsara, a dualidade da vida
 
Data:
De 29 de agosto a 03 de setembro de 2016, de 2ª feira a sábado.

Programação:

Aulas de Vedanta

Sânscrito

Cânticos

Simbolismo

Meditação

Práticas de Yoga

Atividades Extras

Satsanga


Textos:
Ganapati-atharva-shirsha Upanishad
Possui uma linguagem extraordinária e elabora a natureza de Ganapati ou Ganesha como a realidade absoluta; essa Upanishad é ensinada com clareza e beleza

Bhagavadgita capítulo 16 - As naturezas positivas e negativas nos seres, no universo, explicadas pelo mestre Krshna a Arjuna.

Local:
Pousada Vila Açú
Estrada do Bonfim 3.500 - Corrêas - Petrópolis - RJ 

Tels. (24) 2236-0066  (24) 9964-0066   (24) 8133-8867 
http://www.vilaacu.com.br/ 


Acomodações:
- 10 quartos duplos para casais, 15 quartos triplos, 12 pessoas em alojamentos (6 no feminino e 6 no masculino)
e possibilidade de acampamento. Para quartos singles usaremos 2 pousadas bem próximas.

Preço Inclui:
- Curso, 5 diárias em aptº. triplo, 3 refeições diárias vegetarianas, traslados de ida e volta, em micro-ônibus, entre Copacabana e a pousada em Corrêas, RJ, e o material didático.

Atenção:
- o curso começa na 2ª feira; sairemos do Rio na
2ª feira pela manhã para almoçarmos na pousada.

Mais Informações:
luciaarieira@hotmail.com


Formas de Pagamento:
Para quartos single, duplo ou casal, quartos para 4 pessoas, alojamentos e acampamento, favor entrar em contato com Lucia:
luciaarieira@hotmail.com


Valor Total individual para Quartos Triplos:

À vista até 30/março: R$ 1.825,00

À vista após 30/março: R$ 1.950,00

Parcelado em 8 X 260,00
janeiro a agosto: R$ 2.080,00

Parcelado em 7 X 297,00 
fevereiro a agosto: R$ 2.079,00

Parcelado em 6 X 347,00 
março a agosto: R$ 2.082,00

Parcelado em 5 X 416,00 
abril a agosto: R$ 2.080,00

Parcelado em 4 X 520,00 
maio a agosto: R$ 2.080,00

Parcelado em 3 X 694,00 
junho a agosto: R$ 2.082,00