sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

Para Amar o Sânscrito

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O Centro de Estudos Vidya Mandir oferece o curso:
 “Para amar o Sânscrito - entendendo e aprendendo a amar o Sânscrito” 
com Gloria Arieira e Adélia de Faria.

O curso tem como objetivo dar uma visão geral do Sânscrito e do seu 
funcionamento para que a pessoa possa se sentir mais confortável ao 
estudar os textos de Vedanta, incluíndo o Shankara Bhasyam, o comentário de Shri Shankara sobre a Bhagavadgita e as Upanishads, e cantar os Mantras. 
E para estudar Sânscrito, não há outro jeito -- você terá que aprender a amá-lo! Eis a oportunidade!

O curso terá 10 aulas durante os meses de março à maio de 2016
março – 3,10,17 e 31
abril – 7,14 e 28
maio – 5,12 e 19
As aulas serão às quintas-feiras de 18:30 às 19:45

Valor:  3 X R$ 240,00

vogais

Programação:
- Introdução e importância do Sânscito
- Os sons - pronúncia e escrita
- A percepção de cada som
- As vogais, consoantes e outras letras
- Junção das letras
- Exercícios de escuta, escrita e leitura
- Exercícios de junção das letras
- Entendendo a formação das frases
- Perdendo o medo pelo Sânscrito e descobrindo o amor pela língua
- Descoberta das várias funções e utilidades do Sânscrito na sua vida

Semana de Vedanta 2016

Gloria Arieira e Equipe Vidya Mandir

 

Gangaji



Novidade:


Este ano nossa experiência de ashram será na Pousada Vila Açú, em Corrêas, RJ.

É um lugar encantador em beleza natural e pela presença de um rio, montanhas e muito verde.

Os quartos são mais simples do que os do Hotel Albergo del Leone, mas a natureza ao redor e o aconchego derivado dela, somado à alimentação vegetariana saborosa e o ambiente de recolhimento como num ashram, farão a diferença.


mestre com discípulos num ashram

Venha conferir as palavras de João Luís Mazza:

- "O Açú é um dos lugares nais bonitos que já visitei."


E também o que diz Vitor Arieira Harres:
- "A oportunidade de viver por quase dois anos no Bom Fim, dentro do Parque Nacional da Serra dos Órgãos, foi um dos grandes presentes que eu recebi ao longo de dois importantes momentos de vida. 

É possível falar sobre as belezas deste imenso paraíso num pequeno canto da Terra, mas tenho certeza que, por fim, as palavras não podem descrever este lugar! Inspirar, sentir e simplesmente vivenciar certamente será uma experiência única, mesmo por um breve momento... "

 

Puja para Gangaji no rio



Tema:

O Mal e o Bem em Vedanta - refletindo sobre o samsara, a dualidade da vida
 
Data:
De 29 de agosto a 03 de setembro de 2016, de 2ª feira a sábado.

Programação:

Aulas de Vedanta

Sânscrito

Cânticos

Simbolismo

Meditação

Práticas de Yoga

Atividades Extras

Satsanga


Textos:
Ganapati-atharva-shirsha Upanishad
Possui uma linguagem extraordinária e elabora a natureza de Ganapati ou Ganesha como a realidade absoluta; essa Upanishad é ensinada com clareza e beleza

Bhagavadgita capítulo 16 - As naturezas positivas e negativas nos seres, no universo, explicadas pelo mestre Krshna a Arjuna.

Local:
Pousada Vila Açú
Estrada do Bonfim 3.500 - Corrêas - Petrópolis - RJ 

Tels. (24) 2236-0066  (24) 9964-0066   (24) 8133-8867 
http://www.vilaacu.com.br/ 


Acomodações:
- 10 quartos duplos para casais, 15 quartos triplos, 12 pessoas em alojamentos (6 no feminino e 6 no masculino)
e possibilidade de acampamento. Para quartos singles usaremos 2 pousadas bem próximas.

Preço Inclui:
- Curso, 5 diárias em aptº. triplo, 3 refeições diárias vegetarianas, traslados de ida e volta, em micro-ônibus, entre Copacabana e a pousada em Corrêas, RJ, e o material didático.

Atenção:
- o curso começa na 2ª feira; sairemos do Rio na
2ª feira pela manhã para almoçarmos na pousada.

Mais Informações:
luciaarieira@hotmail.com


Formas de Pagamento:
Para quartos single, duplo ou casal, quartos para 4 pessoas, alojamentos e acampamento, favor entrar em contato com Lucia:
luciaarieira@hotmail.com


Valor Total individual para Quartos Triplos:

À vista até 30/março: R$ 1.825,00

À vista após 30/março: R$ 1.950,00

Parcelado em 8 X 260,00
janeiro a agosto: R$ 2.080,00

Parcelado em 7 X 297,00 
fevereiro a agosto: R$ 2.079,00

Parcelado em 6 X 347,00 
março a agosto: R$ 2.082,00

Parcelado em 5 X 416,00 
abril a agosto: R$ 2.080,00

Parcelado em 4 X 520,00 
maio a agosto: R$ 2.080,00

Parcelado em 3 X 694,00 
junho a agosto: R$ 2.082,00

quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

A IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DO SÂNSCRITO

Qualquer pessoa que tenha um contato, ainda que breve, com o sânscrito, dificilmente deixará de se render à sua elaborada estrutura ou reconhecer sua importância.
Por sua comprovada antiguidade (os hinos védicos são considerados, por muitos, mais antigos do que os primeiros textos gregos), o sânscrito é bastante valorizado por estudiosos de linguística que vêem nele um referencial comparativo para o estudo de outras línguas.
Seu maior valor, entretanto, é conferido pelo fato de ser a chave para a cultura tradicional da Índia, abrangendo seus sistemas de medicina, matemática, engenharia, agricultura, dentre outros, e, especialmente, sua literatura religiosa, sendo utilizada até dos dias atuais por devotos que mantém essa tradição secular, usando-a nas celebrações de rituais religiosos e na recitação de mantras.
Como o nome “samskrtam” etimologicamente sugere, o sânscrito é uma língua “elaborada”, “muito bem feita”. Sua mais antiga gramática, compilada por Panini, é incrivelmente sucinta e completa. Possui 4.000 regras enunciadas em sutras de uma brevidade surpreendente que, no entanto, descreve a língua em todos os seus detalhes de estrutura.
O sânscrito, nos seus primórdios, provavelmente era meio natural de comunicação, sujeito às naturais modificações que ocorrem no decurso do tempo ou em virtude de diferentes usos regionais. O impulso de preservar intactos os textos sagrados e de por um fim às variações que se sucedem em uma língua em desenvolvimento é que levou Panini a regulamentar a gramática do sânscrito.



Entrar em contato direto com esses textos, escritos em sânscrito clássico, é o que motiva a maioria das pessoas a se empenharem em seu estudo. Os próprios textos de Vedanta apontam a gramática como uma vedanga (braço de estudo dos Vedas). Juntamente com ciências como a etimologia, a a poética, a fonologia, a astronomia e a ritualística, o estudo da gramática aparece como meio indicado para se obter maior qualificação da mente para o Conhecimento do Ser. Isto porque seu estudo requer concentração e análise: o estudante tem que prestar atenção nas condições enunciadas pelas regras, na relação existente entre elas, e tem que aplicá-las em sucessão.
Sendo Vedanta uma sabda pramana, ou seja, um meio de conhecimento em forma de palavras, a palavra em si adquire um valor fundamental. É evidente que o essencial para a obtenção desse Conhecimento é ouvi-lo de quem esteja capacitado a ensiná-lo, independente da língua utilizada, já que é universal e atemporal. Por outro lado, conhecer a língua em que os textos em questão são escritos auxilia na apreciação de certas nuances de ideias, que nem sempre encontram equivalência completa em outras línguas. Ainda que um conceito específico possa sempre ser explicado por uma série de palavras que o descrevam, lidar diretamente com a terminologia usada na língua original traz, sem dúvida, muito mais clareza e especificidade aos significados que se quer passar.
A singularidade do sânscrito pode ser admirada no fato de que as milhões de palavras de seu vocabulário derivam-se de um conjunto de apenas 2.200 raízes, elementos básicos constituintes da palavra. Por exemplo, deha vem da raiz dih, “untar, ungir” (=aquilo que é ungido) e sarira é formada da raiz sr, “decair, jogar fora (=aquilo que perece). Ambas as palavras significam “corpo”, apesar de cada uma revelar diferentes aspectos do objeto que representam – um significado mais intrínseco, que pode ser usado em outros vários contextos, dependendo da imaginação do autor. Todas as palavras são formadas a partir desse grupo de raízes pela adição ordenada de prefixos e sufixos segundo regras bem definidas.
Tambem alguns processos gramaticais observados no sânscrito são únicos, não encontrando equivalência em outras línguas. É o caso da construção de uma voz passiva com verbos intransitivos, o que permite que uma sentença na voz ativa, do tipo “o rio flui”, seja expressa na voz passiva, obtendo-se então a construção abstrata “pelo rio é fluído” ou ainda “fluir é feito pelo rio”, formas nada usuais em nossa língua.
Outra peculiaridade: não se encontra no sânscrito um verbo que traduza a ideia de posse. A sentença “Rama tem um arco” é normalmente expressa pelo uso do 6º. caso (genitivo) denotando o possuidor, acompanhado de uma forma subentendida do verbo ser: “o arco de Rama (é)”.
Enfim, todas essas considerações apenas demonstram as vantagens de se conhecer uma língua para se entender de forma mais abrangente ideias e conceitos por ela expressos. Tudo isso, aliado à sua beleza e à riqueza de sua estrutura fazem do sânscrito uma língua fascinante.
A classificação ordenada dos fonemas com permanente correspondência única e recíproca entre o som falado e o símbolo gráfico que o representa; as regras de combinação fonética (sandhi) que garantem sempre uma sonoridade harmônica quando os elementos constituintes de uma palavra se unem para formá-la ou mesmo quando se unem duas ou mais palavras numa frase; o sistema de declinação que confere a cada palavra, pela terminação utilizada, diferentes funções sintáticas na frase; enfim, a extraordinária flexibilidade da língua permite o agrupamento de palavras, numa variedade insuspeita de compostos, proporcionando ao sânscrito sua densidade, concisão, sutileza e poder característicos ... É esse potencial expressivo que estimula o estudante a cada vez mais aprofundar seu conhecimento nessa língua e literatura tão ricas.

João Carlos Morgado

quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

Como devemos rezar?

COMO DEVEMOS REZAR?



Na Índia são celebrados diversos ‘Anos Novos’ (ano novo Tamil, Ugadi, etc). Esse fato em si é uma indicação de que ‘Ano Novo’ é um conceito relativo, e não absoluto. Assim sendo, não devemos nos ater a nenhum ano novo em particular, qualquer ano novo é bom. O propósito de uma celebração do ano novo é apenas o de examinar o que está acontecendo em nossas vidas.

Temos uma existência humana pela qual pagamos um preço alto, utilizando uma moeda chamada ‘punyam’. Portanto, não podemos desperdiçar esta oportunidade para fazer o nosso melhor, senão a vida se torna uma coisa mecânica. Temos que observar se estamos evoluindo ou não, sem nos preocuparmos com a taxa de crescimento ou com as ‘dores de crescimento’. Um broto de bambu pode crescer à uma taxa de vários centímetros por dia, enquanto outras espécies vegetais podem crescer apenas alguns poucos centímetros por dia. A taxa de crescimento é inerente a cada sistema particular.  Todos nós temos a nossa própria taxa de crescimento, e temos que conhecê-la, portanto não precisamos nos comparar aos outros, para não desenvolver algum complexo. Não precisamos nos tornar invejosos, nem ficar com sentimento de culpa, frustrados ou desenvolver um complexo de inferioridade.  

Todos nós vamos receber a graça de Deus. Algumas pessoas dizem ‘Tudo é graça de Deus’, e assim não assumem responsabilidade por nada. Essa atitude é muito irresponsável, mas ao mesmo tempo não podemos ser arrogantes dizendo: ‘Eu consigo realizar tudo o que eu quero’.  O orgulho precede a queda. Pessoas que já ocuparam altas posições podem estar agora em uma cadeia. Devemos aceitar o nosso papel, bem como o papel de Isvara, assumindo responsabilidades com nós mesmos, e buscando a graça do Senhor através de orações, visitas a templos, etc.

Quando oramos ao Senhor devemos nos lembrar de algumas regras – não devemos pedir qualquer coisa ou tudo, mas apenas aquilo que é possível. Isso é verdade, mesmo sendo Bhagavan onipotente.  Sabemos através dos Puranas que os rakshasas fazem austeridades intensas (tapas). Isvara aparece na frente deles e pergunta: ‘O que você deseja’? Parece existir um padrão para o pedido (e para a resposta). O pedido padrão é: ‘Que não haja morte para mim’ – e a resposta padrão para isso é: ‘Peça-me outra coisa, isso eu não posso te conceder’. Se o próprio Bhagavan não pode satisfazer todos os desejos, como pode Ele ser considerado onipotente? Para entender isso, devemos primeiro entender o significado de onipotência. Onipotência é a capacidade de fazer tudo aquilo que é possível. Assim, se pedirmos coisas impossíveis ao Senhor, não vamos obter o que pedimos e vamos duvidar da eficácia da oração, e até mesmo da existência de Deus. Portanto, quando oramos devemos saber o que podemos pedir, para que não haja decepção. Não devemos cometer o erro de pedir o impossível.  Quais são as impossibilidades ou as orações erradas?

Primeira impossibilidade: Enquanto vivermos, temos que ser ativos, tanto física quanto mentalmente. O corpo e a mente foram feitos para a atividade. Portanto, ‘Ó Senhor, livre-me de responsabilidades ou de atividades’ é uma oração errada ou impossível. Se nós temos filhos, temos que estar preparados para todas as responsabilidades que virão a seguir, inclusive cuidar dos netos. Se não quisermos assumir esse tipo de responsabilidades e preferirmos ir para um ashram, vamos nos deparar com as responsabilidades da vida em um ashram. Se quisermos escapar disso também, e viver como um monge viajante, o mundo todo se torna nossa responsabilidade. Portanto, nunca devemos pedir por descanso, temos que ser ativos até o último suspiro. É totalmente impossível nos livrarmos totalmente das atividades. Podemos, entretanto, orar para não ter tédio. ‘Ó Senhor, que eu possa realizar todas as minhas atividades com uma mente feliz, que eu encontre inspiração em todas as atividades que eu fizer, e que eu possa gostar de todas essas atividades’.

Segunda impossibilidade: O futuro nunca está sob o nosso controle, seja o nosso próprio futuro ou o futuro de nossos filhos, o futuro das companhias em que trabalhamos, ou o futuro do mundo. Portanto, quando oramos ‘Que eu seja bem-sucedido em tudo, que eu tenha lucros o tempo todo, que meus filhos sejam academicamente brilhantes’, indiretamente estamos buscando ter um controle sobre o futuro. Qualquer tipo de oração na qual haja algum tipo de controle do futuro, irá falhar inequivocamente. O que podemos fazer é contribuir para o futuro. Podemos ser contribuintes e não controladores. Podemos ser contribuintes para o bem de nossos filhos, para o nosso próprio bem, para o bem das companhias para as quais trabalhamos, e para a pátria, mas não vamos orar por algo que inclua algum controle sobre o futuro. E quando contribuirmos, que o façamos com entusiasmo e alegria. Krishna não pode evitar a guerra no Mahabharata, mas foi um grande contribuinte na mesma. Quando mesmo um Avatar não pode controlar o futuro, o que nós, simples mortais, podemos fazer? ‘Ó Senhor, que eu possa dar o melhor de mim mesmo. Que eu possa gostar daquilo que faço. Que eu tenha alegria e entusiasmo’.

Terceira impossibilidade:  A terceira impossibilidade é importante, principalmente para aqueles que tem uma família. Devemos entender de uma vez que não podemos mudar os outros. Até mesmo Deus falhou nisso; Krishna falhou tentando mudar Duryodhana. Rama falhou ao tentar mudar Ravana, embora Ele tenha lhe dado inúmeras oportunidades. Se tentarmos mudar o outro, inevitavelmente vamos falhar terrivelmente e nossas vidas se tornarão um fardo. O que podemos fazer é contribuir ao máximo para o crescimento do outro.

Se sempre julgamos o outro subjetivamente, como vamos saber se nosso julgamento é correto? Nós precisamos crescer, tanto quanto os outros precisam. Assim como queremos que os outros mudem, eles também querem que nós mudemos, e o resultado é sempre desastroso. Podemos ajudar às pessoas, contanto que elas queiram nossa ajuda, e da mesma forma que podemos ajudar aos outros, podemos também buscar ajuda deles. ‘Ó Senhor, mude fulano’ é uma oração equívoca. Em vez disso, deveríamos dizer ‘Ó Senhor, que eu possa contribuir para o crescimento de fulano, que eu possa influenciar seu crescimento’. Essa sim deveria ser a fórmula da oração.

Nós podemos influenciar (e não ‘mudar’) os outros de duas maneiras – direta e indiretamente – através das nossas palavras e ações. Ainda assim poderemos ser bem-sucedidos ou não – a maioria das pessoas não escuta. Quando falamos com outra pessoa, ao invés de simplesmente escutar, ela provavelmente estará planejando a sua resposta, e o contrário também é verdadeiro. Isso se chama discussão. A influência indireta é nossa ação, nossa forma de viver. Nossas ações podem influenciar os outros, ou não. Podemos orar: ‘Ó Senhor, por favor me dê forças para aceitar os outros – aqueles que estão mudando para melhor, para pior, e aqueles que não mudam’.

Quarta impossibilidade: Não poderemos nunca obter satisfação e segurança totais através de alguma situação. Esperar um resultado positivo disso é um grande erro. Mesmo que seja uma situação ideal, algo vai desagradar. ‘Ó Senhor, que eu encontre segurança em mim mesmo, em qualquer situação’. Até mesmo Bhagavan pode reclamar das situações. Afinal, o mais insatisfeito deveria ser Bhagavan, pois Ele é o criador do mundo, de todos os seres, e nos deu um conjunto de regras, chamado ‘dharma’, que devemos seguir. E o que fazemos? Violamos cada regra do livro.

Resumindo:

‘Ó Senhor,
Que eu seja ativo com entusiasmo e alegria; que eu possa gostar de tudo que faço.
Que eu possa contribuir para o futuro; que eu não tente controlar o futuro.
Que eu possa influenciar positivamente através de minhas palavras e ações; que eu não tente modificar os outros.
Que eu tenha a sabedoria para encontrar satisfação e segurança em mim mesmo, em qualquer situação.’


- Se nós fizermos essa oração, Bhagavan certamente irá cooperar. Orando desta forma, possamos nós crescer e contribuir com o melhor de nós mesmos –    

(tradução Claudia Lakshya)